Informação adicional
Autor(es) | |
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ISBN | 9789895545018 |
Data de impressão | 2008 |
Editora | |
Dimensões | 145 x 195 x 8 mm |
Encadernação | Capa mole com badanas |
Páginas | 128 |
Idioma | Português |
€5,99 €1,00
Na cápsula do tempo enterrada em 2004 nos jardins da sede da UEFA, em Nyon, não foram só as botas e as luvas de Vítor Baía que ficaram guardadas para memória futura. Ali, no invólucro para meio século, também se depositou um pedaço da narrativa do futebol, o que sucessivas gerações lembrarão como um dos melhores guarda-redes da história do jogo. Em 2054, quando a UEFA desenterrar o recipiente da eternidade, Vítor Baía terá 85 anos. O Mundo saberá, então, a exacta dimensão intemporal de um mito dos estádios, que resistirá à erosão do tempo e que figurará para sempre na restrita galeria dos melhores guarda-redes do futebol mundial, entre pares como Yashin, Maier, Zoff, Schmeichel, Kahn ou Buffon. Entre a ilustre dinastia, lá estará o Senhor Balizas. Isso mesmo, o Senhor Balizas, Vítor Balizas, como é tratado na intimidade. E o baptismo tem toda a propriedade, porque Vítor e as balizas eram inseparáveis, pareciam um corpo único, como se os ferros e os postes fossem meras extensões orgânicas de uma morfologia de aranha, inata.
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